Por mais decadentes que pareçam o homem e o mundo e por mais terrível que se torne o desespero humano, enquanto o homem continuar a ser homem, é a sua própria humanidade que continuará a dizer-lhe: a vida tem um sentido. Essa é, de fato, uma das razões pelas quais tende o homem a rebelar-se contra si mesmo. Se ele pudesse ver sem esforço o SENTIDO DA VIDA e chegar sem tropeço ao seu fim, jamais discutiria o fato de que a vida bem vale ser vivida.
É O FOGO E NÃO A FUMAÇA DO FOGO, QUE NOS AQUECE. É o navio e não o seu rastro que nos leva. Assim também o que nós somos deve ser procurado nas invisíveis profundezas do nosso ser, e não na reflexão exterior dos nossos atos. Devemos encontrar o nosso eu verdadeiro, não na espuma excitada pelo choque do nosso ser com os entes ao redor, mas na alma – (pensamentos e sentimentos) , que é o princípio de todos os nossos atos.
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