terça-feira, 29 de julho de 2008

Albert Einstein - O Gênio - A natureza

Albert Einstein (Ulm, 14 de Março de 1879Princeton, 18 de Abril de 1955) foi um físico alemão radicado nos Estados Unidos mais conhecido por desenvolver a teoria da relatividade. Ganhou o Prémio Nobel da Física de 1921 pela correta explicação do efeito fotoeléctrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, apesar de não prever tal possibilidade.

Devido à formulação da teoria da relatividade Einstein tornou-se famoso mundialmente. Nos seus últimos anos, a sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na cultura popular: "Einstein" tornou-se um sinónimo de génio.

Em sua obra literária Como Vejo o Mundo, Einstein procura enfatizar seu ponto de vista do mundo e suas concepções em temas fundamentais à formação do homem, tais como o sentido da vida, o lugar do dinheiro, o fundamento da moral e a liberdade individual.

Todos, no entanto, podem atingir a religião que ele denomina o último grau, raramente acessível em sua pureza total que ele chama pelo nome de Religiosidade Cósmica, a religiosidade que movia o seu interior, uma religiosidade que procura observar nas leis da Natureza , do Cosmo, uma sublime harmonia que em sua plenitude consegue ultrapassar infinitamente a nossa capacidade de compreendê-la na sua forma pura. E essa religiosidade, esse espirito de entender o celeste, certamente moveu homens como Isaac Newton, Galileu Galilei, Johannes Kepler, entre outros cientistas que se guiaram pela ciência pura.

Ele cita exemplos dessa religião cósmica nos primeiros momentos da evolução em alguns salmos de Davi e em alguns profetas. Em grau infinitamente mais elevado, o Budismo organiza os dados do Cosmos , que os maravilhosos textos de Schopenhauer nos ensinaram a decifrar. Para ele os gênios religiosos de todos os tempos se distinguiram por essa religiosidade ante o Cosmo.

Sua religiosidade, consiste em espantar-se , em extasiar-se diante da harmonia das leis da natureza , revelando uma inteligência tão superior que todos os pensamentos humanos e todo seu engenho não podem desvendar , diante dela , a não ser seu nada irrisório.Este sentimento desenvolve a regra dominante de sua vida, de sua coragem , na medida em que supera a servidão dos desejos egoístas.Indubitavelmente, este sentimento se compara àquele que animou os espíritos criadores religiosos em todos os tempos.

wikipédia

Um comentário:

Giz de Cera - Fruição e Arte disse...

eita coisa bacana, sô.
Adoro o mineirês.
inté!