sempre que poesia
eu respeito o amor e a borboleta
o simples e o complexo
respeito teu silêncio
teu grito de dor
me faço leito e rio
e agarro tua ancora
travesseiro
aceito teu rosto
absorvo tua lágrima
respeito a estrela e o caminho
o ridículo e o transparente
e me entrego sempre que sempre
sempre que suave
sempre que tênue
sempre que poesia
Maurício.
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